Semana das Indicações: Dia 5 - Editora Record

Já estão cansados da semana? Acho que depois das duas postagens de hoje vou dar um tempo para vocês respirarem, que tal? Voltar a programação normal do blog e tudo mais, pode ser? 

Bom, o fato é que o que deveria ser uma semana de indicações vai acabar se estendendo. São tantas editoras para falar, tantos livros maravilhosos para divulgar e eu não cheguei nem na metade ainda. Mas vamos deixar de papo furado e seguir em frente. Hoje é dia de Record, começamos com o selo principal (Record) e mais tarde trago para vocês as indicações do selo Verus. Prontos? É preciso ter fôlego porque são vários livros!

Obs: Excetuando as duas primeira indicações, se você clicar nas capas posteriores será redirecionado à resenha!

 Esses são apenas os primeiros livros do autor que você verá nesta postagem, Bernard Cornwell ao meu ver é um gênio da ficção histórica e sabe envolver o leitor, criar situações e reviravoltas como nenhum outro. As suas descrições bélicas são vívidas e em A Busca do Graal é bem visível esta sua característica. Confesso que parei de ler o terceiro livro umas cinquenta páginas antes do fim, pois não queria me despedir da história. isso já fazem anos, preciso voltar!

Como disse, mais Cornwell, e para coroar ainda mais temos em As Crônicas de Artur um dos personagens mais misteriosos e estudados da história, ninguém sabe ao certo se Artur viveu. Mas na narrativa de Cornwell ele é de carne e osso e seu fiel guerreiro Derfel nos conto como foi a vida e as lutas desse grande heróis. O Autor consegue de forma magistral e épica colocar Artur e seus personagens mais conhecidos na história e no tempo. Simplesmente fantástico.

Calma, esse é o último, quer dizer, é o último porque ainda não tive tempo de ler os outros, mas estão me aguardando na estante. Não preciso falar muito, Stonehenge é mais uma história bem escrita que envolve "magia" e realidade de forma brilhante. Cornwell como já disse sabe como conduzir e envolver o leitor ao seu bel prazer. Obs: não li o terceiro ainda, mas tenho certeza que é tão bom quanto.

  

Mais história, mas dessa vez não é Cornwell, é Phillipa Gregory. Na série A Guerra dos Primos a autora reconta de forma romanceado o período histórico de ascenção da dinastia Tudor. Suas personagens são em sua maioria mulheres fortes e determinadas que ousam diante de uma sociedade que as relega a meros bibelôs. Apesar disso a sede de poder de algumas delas chega a ficar cansativo em alguns momentos, mesmo assim é nota Dez. lembrando que os livros foram adaptados para série de TV e está bem fiel ao livro.

Não, eu não li este livro pós morte do autor. Conheci Marquez na livraria em que eu trabalhava, ele me foi apresentado por uma amiga. Assim que li Cem anos de Solidão, não precisei de mais para saber que ele era um gênio e acabava de se tornar um dos meus autores favoritos. Infelizmente por causa da grande lista de livros para ler não tive tempo de ler mais nada do autor, porém o farei assim que possível.

Não esperava muito deste livro, na verdade não faço ideia do que eu esperava quando recebi. Mas ele conseguiu suprir toda a necessidade que eu tinha de ler uma boa história. Com bom humor e situações hilariantes o livro me conquistou ferozmente. É aquele tipo de livro que você não dá nada mas que vale tudo!

A Mulher no Espelho foi outra surpresa maravilhosa. Uma história mais complexa do que o que tenho lido habitualmente, exatamente do tipo que eu prefiro. É aquele tipo de livro que você termina de ler e passa horas, dias, meses, ou no meu caso até hoje, pensando sobre a narrativa. É um romance cheio de sensações, como eu disse na resenha, a verdade é que eu me senti abraçada pela história, Só de comentar com vocês aqui já sinto vontade de reler!