Encontrei por aí... Arte e Livros - A mágica das páginas

O Encontrei por aí de hoje vai mostrar para vocês um pouco de Arte e claro de Livros. Acredito que muitos já devem ter visto rodando pelas redes sociais imagens de esculturas feitas com livro, elas são inspiradas em grandes livros da literatura mundial. Sim, além de usar os livros como matéria-prima estes autores também os utilizam como inspiração.

Dando uma pesquisada na nossa querida internet encontrei alguns artistas que fazem mágica com um pedaço de papel ou um livro velho. Vou deixar abaixo imagens destas obras para que vocês possam apreciar e caso queiram ver mais também deixo o link do site ou Facebook de cada um destes escultores tão talentosos. Apreciem!

Robert The

Site

Sua arte é mais conhecida pelas esculturas de armas que ele faz com livros, apesar de não revelar seu segredo ele diz que utiliza uma serra elétrica para fazer os cortes, já que o papel se mostra mais difícil de se cortar do que a madeira.

Ah, O Verão! - Fernanda Belém

Ah, O Verão!

Autora: Fernanda Belém

Editora Valentina

Skoob | Saraiva

As férias de Camila tinha tudo e mais um pouco para serem horríveis. Longe das amigas, tendo que conviver com pessoas que mal conhecia e com a imensa falta de vontade de estar em Búzios. Somando se a isso a o fato de que Rafael, seu amor platônico, não estaria por perto, tudo tendia a ser chato e entendiante. Mas as coisas não ocorrem bem assim, de repente Camila se vê querendo aproveitar, fazendo novos amigos e até mesmo se apaixonando perdidamente por um gatinho de verão. Tudo o que parecia péssimo ganha cor e vida e ser feliz é a pedida do momento.

Sabe aquele livro que apesar de não fazer muito seu estilo literário você quer muito ler? E não só, todos andam falando bem, e é a partir daí que você resolve se jogar na leitura. Bom, este é o meu caso com "Ah, O Verão!", na verdade não esperava muito dele além de uma leitura rápida, leve e claro cheia de suspiros, e não fui decepcionada. Esta narrativa trás a tona os anos de adolescência em que tudo corria sem grandes responsabilidades. Me senti saudosa da união que tinha com minhas amigas na época e das muitas conversa enquanto falávamos de nossos medos e inseguranças e principalmente dos amores platônicos que sempre pareciam ser tão intensos.

Ah, Os Vilões!

Na última sexta feira, dia 25, o assunto aqui no blog foi os Amores Literários e como pudemos ver nem sempre esse amor é pelo mocinho da trama. No meu caso na maioria das vezes acabo encantada pelo vilão, aqueles que sempre se mostram sem medo de serem julgados. Talvez seja realmente este o motivo, eles não estão preocupados em agradar, muito pelo contrário, e no entanto acabam conquistando a maioria dos leitores.

Dissimulado e muitas vezes apenas intenso demais eles mexem com a cabeça do leitor ou telespectador, provocam suspiros e se encaixam perfeitamente no conceito de que mulher gosta mesmo é dos cafajestes. Bom, eu já ouvi isso várias vezes, mas pendo mais por este lado quando o assunto é literatura. Ah, e vamos combinar, eles sempre sabem muito bem do que a mocinha precisa e se empenham para dar a o mundo a ela, mesmo que ela negue querer.

A lista de vilões que me encantam é grande, e fico imaginando se não há algo errado comigo. Seja no cinema ou na literatura eles com certeza me conquistam. Loki, Warner, Murtagh, Romeu (Julieta Imortal), Sebastian e tantos outros acabam por ganhar muitas vezes mais destaque do que o próprio mocinho. Lembrando que nem sempre no final ele é mau como aparenta, toda a sua reticência e modo de agir tem uma causa, desde maus tratos, abandono ou simplesmente um pai insano (este é o preferido das autoras). No decorrer da leitura vamos descascando a real personalidade destes complexos personagens, entendendo seus motivos e acabando convencidas(os) de que ele também merece um lugar ao sol.

Amores Literários O.o

Twitter é uma coisa bem doida né? Você está ali observando a Time Line e se depara com algo interessante. De repente aquilo te enche a cabeça de ideias e eis que surge aquele poste do dia, aquele mesmo que você não sabia o que escrever. Pois é, depois de ter que procurar, por indicação da Le do Louca Escrivaninha, o #Patchdosmeussonhos, resolvi que seria legal fazer uma postagem sobre os amores literários. Acho que não sou a única que muda os símbolos sexuais e paixões literárias como troca de roupa, a cada novo livro novos suspiros, novos sonhos e mais um amor impossível.

Que atire a primeira pedra quem nunca quis que esses mocinhos existissem em carne e osso, as vezes até o vilão, mesmo sendo o personificação da insanidade no faz suspirar. Eu mesma já tive zilhões de amores literários, mas ei de confessar que alguns deles ficaram tão marcados e a paixão foi tão avassaladora que nunca mais fui capaz de esquecê-los, tornando-me assim uma bígama, trígama literária e muito além disso. Posso citar algum deles, observe que não são todos, mas boa parte deles: Warner, Patch Cipriano, Lucas (Easy), Dimitri, Jace e Sebastian (Sim, ambos de TMI) e mais recentemente Leandro de Ah, O Verão, da autora Fernanda Belém. Enfim, esta não é nem metade da minha imensa lista, mas dá para vocês terem uma ideia.

Uma vez na Vida - Marianne Kavanagh

Uma vez na Vida

Autora: Marianne Kavanagh

Única Editora

Skoob

Tess leva uma vida no mínimo boa, tem um emprego, uma namorado, boas amigas e tudo que poderia fazer a vida ser perfeita. Mas apesar de sempre afirmar estas mesmas verdades há algo faltando, não que ela assuma essa falta, mas o leitor atento irá se dar conta logo de cara. George é um jovem músico que busca se afirmar no ramo, trabalha em uma loja de instrumentos musicais e em seus sonhos. Em um primeiro momento você diria que eles não tem nada ver, mas os amigos sempre dizem que sim, que ambos são como alma gêmea. Mas infelizmente, o destino e as adversidades acabam causando desencontros, como é possível saber que sua alma gêmea pode estar por aí vivendo sem que saiba da sua existência?

Adeus Gabo

Meu feriado não começou bem, recebi uma das notícias mais tristes do ano pelo Whatsapp. Gabriel García Marquez havia morrido. Minha primeira reação foi negação, Gabo é imortal, isso não poderia ser verdade. Mas ai o fim de semana transcorreu com diversas notícias e homenagens pela televisão, Gabo estampado nos jornais e todos se mostrando adoradores convictos deste grande merecedor. Chorei, pois a verdade estava ali, não era tudo uma grande brincadeira do destino. Mas no fim das contas, quer saber? Gabo é sim imortal, ele se imortalizou em sua literatura e naquele sorriso de senhor simpático, para mim ele continuará vivo.

É certo dizer que não conhecia realmente a obra deste autor a pelo menos 4 anos atrás, sim já tinha ouvido maravilhas sobre ele, mas sempre me perguntava qual era a mágica que todos falavam que ele fazia com as palavras, não conseguia entender. Até que um belo dia me debrucei em Cem anos de Solidão, e voltei daquele labirinto de vida e sentimentalismo completamente transformada. Seus personagens tão peculiares e característicos, sua narrativa enriquecida pela impulsividade, tudo o que tenho a dizer é que sim: Gabo era um mago das palavras.

Aposentado desde 2009, ele deixou a literatura órfã muito antes mesmo de sua morte, apesar de há alguns anos vir lutando contra o câncer e uma diagnosticada demência, que o afastou de suas obras, Gabo deixou-nos cheios de saudades. Não falo por mim mas por todos os órfãs que por aqui ficaram. Descanse em paz meu querido!

[RESENHA] O Menino dos Fantoches de Varsóvia - Eva Weaver

O menino dos fantoches de Varsóvia

Autora: Eva Weaver

Editora Novo Conceito

Skoob

Em O Menino dos Fantoches de Varsóvia Mika Hernsteyn nos leva à uma Varsóvia assolada pela crueldade de Hitler. Lugar em que qualquer coisa por maís simples que seja pode ser essencial para tirar um sorriso dos Judeus do gueto. Eles foram separados de seus conterrâneos e colocados em uma parte desolada da cidade, vivendo em meio as doenças, autoridade militar e quase sem nenhuma esperança, Mika faz a alegria de seus entes queridos, mesmo que por poucos momentos. A narrativa começa quando um velho Mika anda pelas ruas de Nova York com seu neto e depois de se deparar com um panfleto que anuncia um show de fantoches intitulado de O menino dos fantoches de Varsóvia resolve contar pela primeira vez todo o horror que presenciou e a luta que empreendeu para sair vivo quando a esperança já não existia mais.

Polêmica: E que comecem os jogos...

 

Talvez esse seja um assunto batido, mesmo porque vira e mexe ele está em alta na blogosfera literária. No entanto, e cada vez que acontece, me pergunto quão grande é a hipocrisia das pessoas. Se atente ao fato de que não cito nomes e nem ao mesmo estou defendendo ou ofendendo alguém. Contudo, senti necessidade de dar publicamente aqui no blog a minha opinião sobre a Editora e suas formas de Marketing. Já sei que ao menos um dos leitores dessa postagem vai pensar: "Ela está fazendo isso por que tal Editora está fazendo as renovações de parceria". Mas eu lhes repito, não estou defendendo ninguém, está é apenas minha opinião.

Bom, a questão é a seguinte: Novo Conceito anunciou a poucos dias que está revendo sua imensa lista de parceiros e que até o final de maio dará uma lista final de todos os blogs oficialmente parceiros. É claro que isso gerou fortes expectativas no twitter. Mas tudo começou a cair por terra quando alguns blogs muito bons tiveram a parceria cancelada. Outro fator que deu ainda mais gás ao falatório foi que alguns blogueiros ficaram no mínimo "desesperados" para colocar tudo em ordem antes dessa seleção finalmente ser anunciada. E eu lhes digo, sou uma blogueira inclusa no segundo caso.

Vou lhes explicar por que deixando a hipocrisia de lado: Me responda quem é que não fica feliz quando todo início de mês chega em sua casa uma caixa recheada de livros, na sua maioria os mais comentados entre os blogueiros e os mais almejados por qualquer leitor? Eu fico! Mas para que isso aconteça é necessário um retorno, afinal parceria é um trabalho que exige dedicação de ambas as partes. Infelizmente, blogueiro também tem uma vida e não dá para ler tudo quando quer. E aí vem o próximo mês, mais uma caixa, mais livros almejados, algumas puladas de fila e muitos livros que ficam para trás. Bom, no caso especifico da Novo Conceito eu não costumava me preocupar com a demora na leitura por serem muitos livros e meu tempo muito curto. No entanto, sempre fiz o possível para ter um ou outro livro resenhados por mês no blog. Mas acontece que a fila cresceu demais, e há algum tempo percebi que preciso dar conta de toda a pilha de livros da Editora que tenho em casa. Ai veio o anuncio de renovação de parceria e com ela o desespero só aumentou. Eu preciso ao menos dar um upgrade nas minhas leituras. E vou fazer isso, sem hipocrisia, eu vou lutar para manter uma das melhores parcerias que tenho, não desmerecendo as outras. Todas são excelentes, mesmo porque não costumo manter parcerias que não me agradam (falando nisso preciso rever algumas). O que quero que entendam é que sim, agora mais do que nunca farei um esforço para continuar meu trabalho. A ideia que tinha antes agora está mais clara e mais urgente na minha cabeça. Não vou ser hipócrita e dizer que não me preocupo, porque sim eu me preocupo com esta parceria. E sei que não sou a única.

Mas mudando um pouco o foco, vamos falar da primeira questão lá em cima: Os ótimos blogs que foram cancelados. Assim como tenho certeza que vocês foram surpreendidos pela notícia de que eles não eram mais parceiros, EU TAMBÉM FIQUEI! Parece até impossível que o LiteRata continue quando tantos blogs mil vezes melhores foram cancelados. Mas o que lhes digo é que, antes de criticar e cair em cima: vamos pensar na Editora como uma empresa. É claro, para nós leitores que não estamos lá, soa ilógico o que aconteceu. Mas como eu disse não sabemos como funciona. Não sabemos qual a estratégia de Marketing da Editora. Talvez esse fuzuê todo em cima de algumas atitudes da mesma traga retorno e nós aqui sem nem saber disso. Também concordo que não foi feito de forma correta, deveriam ter avisado, mas não fizeram.

Enfim, sei que muitos de vocês não irão concordar comigo, mas tenham em mente que essa é a minha opinião. Eu costumo ser cética e bastante prática, para mim uma coisa é ou não é, acontece ou não. Então, não me odeiem e obrigada por chegarem até aqui!

Batalha: Young Adult X New Adult

Tenho notado que em algumas das últimas resenhas surgiu uma dúvida entre os leitores, e confesso que até mesmo eu fiquei meio confusa. A questão é que muitos ainda não sabem exatamente diferenciar o New Adult do Young Adult. Muitas vezes podemos até confundi-los, mas depois de uma breve pesquisa cheguei a conclusão que há algumas diferenças a serem observadas. E para sanar a dúvida de vocês e a minha própria resolvi fazer uma pequena tabela comparativa entre ambos os gêneros. 

Não sou nenhum tipo de especialista, mas acredito que esta tabela deve ter ficado clara. Qualquer dúvida me pergunte, pois não exitarei em descobrir mais sobre. Abaixo vocês podem ver a tabela:

São diferenças sutis, mas claramente percebíveis quando você está atento a leitura. Outra coisa que é interessantes ressaltar é que as capas dos New Adults são sempre bastante características, pois quase sempre traz uma imagem do casal ou partes do corpo de um personagem demonstrando que a leitura é mais caliente e sugestiva. Bom, acho que é isso, não vou me estender muito para não ficar uma postagem repetitiva, mas qualquer dúvida é só perguntar nos comentários. Ah e se tiver sugestões para essa coluna do blog eu vou aceitá-las de bom grado, já que geralmente sou falha em ter ideias para ela.

[RESENHA] As Mentiras de Locke Lamora - Scott Lynch

As Mentiras de Locke Lamora 

Autor:  Scott Lynch

Editora Arqueiro

Saraiva |  Skoob

As Mentiras de Locke Lamora é uma conceituada fantasia que recebeu elogios de autores como Patrick Rothffuss e G. R. R Martin. Para compreender esta narrativa você precisa saber que Cammor é uma cidade que remete aos idos da Idade Média. Com uma intricada organização em que Capa Barsavi comanda o submundo e impõe suas próprias regras em acordo com a polícia secreta da cidade. Locke Lamora é um dos pezons do Capa e está submetido a estas regras. No entanto, comanda um grupo intitulado de Nobres Vigaristas que aparentam ser exatamente o que se espera, mas a verdade é que Locke, Pulga, Calo, Galdo e Jean são muito mais que relês ladrões. Os Nobres Vigaristas são na verdade muito mais misteriosos do que aparentam. Os nobres que segurem os bolsos.

2 anos La Vie Est Ailleurs

Olá, leitores.

Criado no dia 16/4/2012 o blog La vie est ailleurs está completando hoje, dois anos. Junto com blogueiros amigos estamos comemorando o segundo aniversário do blog, mas quem ganha é você. 

Para participar você deverá deixar um comentário com nome completo e e-mail para contato, além de preencher os formulários abaixo. Todas as entradas são opcionais, então quanto mais preencher maiores serão as suas chances de ganhar. Ah, será apenas um ganhador por formulário.

Projeto Hyperbole and a Half - Allie Brosh #HyperboleNaPlaneta

Sabe quando há milhões de motivos para você ter gravado um vídeo e não querer colocá-lo no ar? Você até se sente confortável com ele no dia da gravação, mas a cada repetição a vontade é de deletar! Pois é, mas calcei a cara e publiquei o vídeo, então só me resta torcer para vocês se divirtam além de rir bastante =P.

O Vídeo e esta postagem é para falarmos sobre o livro Hyperbole and a Half (que per sinal a minha pronúncia é das piores). A Planeta está lançando o livro este mês, para quem ainda não está por dentro, ele foi escrito por uma blogueira (Allie Brosh) que faz enorme sucesso com suas imagens ligadas as situações bem cômicas. Não só isso, ela também nos coloca de frente com algumas tristezas, mas tudo de uma forma natural.

Como na primeira história, a personagem principal escreve uma carta pra si mesma daqui há dez anos a ideia é fazermos o mesmo. Não sei se irei lembrar da minha e nem ao menos sei se acabarei abrindo antes, espero que não.

A campanha se chama #HyperboleNaPlaneta e caso você também queira participar é só utilizar a tag no Twitter e contar um pouco sobre essa sua experiência. Mas também pode mandar para o e-mail do blog! Para saber mais dá um chego no vídeo!

Doce Infância, abençoada criatividade!

Ahhhh, doce infância! Como é bom correr pelo parque, comer algodão doce e sonhar ser uma princesa de contos de fada. NÃO ESPERA! Essa não sou eu. Contos de fadas nunca me fizeram sonhar, gostava mais das histórias de Aladin, Peter Pan, Robin Hood e desde muito cedo meus livros preferidos de todos os tempos eram os que narravam as aventuras dos Três Mosqueteiros. Nunca gostei de histórias muito românticas ou com princesas a espera de seu príncipe encantado em uma cavalo branco. Se fosse para ser uma delas que fosse Jasmim ou Mulan, Anastácia também não seria nada mal.  

Encontrei por aí... Pequenas histórias em poucos minutos

Quanto tempo é necessário para que uma história te prenda, te assuste ou te afaça rir? Enfim, quanto tempo leva para que você pregue os olhos em algo e não desgrude até que se chegue ao fim? E se esse algo tiver apenas alguns poucos minutos para te conquistar? O tempo provavelmente não tem muito a ver com isso já que quantidade/tempo, não significa qualidade. Portanto, e para provar meu argumento, trago para vocês alguns Curtas que tiveram o poder de me encantar em poucos segundos e que deixaram saudades antes mesmo que acabassem.

Ivention f  Love

Direção: Andrey Shushkov

Roteiro: Andrey Shushkov

Música: Polina Sizova / Anton Melnikov

Andrey Shushkov.

Canal do Youtube

A Invenção do Amor (Invention of Love) é um curta animado escrito e dirigido por Andrey Shushkov, ele se utilizou apenas de silhuetas (sombras) para representar sua história e os cenários alternam entre tons azulados e sépia. Com uma pegada steampunk o curta é muito mais que engrenagens. Invention of Love é uma triste história de amor de um casal que vive em meio as máquinas exceto por alguma ocasionais flores.

[Resenha] Fênix A Ilha - John Dixon

Fênix A Ilha

Autor: John Dixon

Editora Novo Conceito

Skoob | Saraiva

Carl Freeman vem se metendo em várias confusões a fim de defender colegas mais fracos de determinados tipos de valentões. A situação passa a piorar quando Carl já não tem mais os pais e é transferido de uma família para outra ou de um reformatório para outro sempre que algo do tipo acontece. Mas dessa vez Carl parece ter passado dos limites e é designado para a ilha Fenix, um campo de treinamento para jovens delinquentes. Talvez este seja o único lugar que pode ensinar uma boa conduta a este adolescente tão problemático ou o matá-lo de vez.

Quando vi os lançamentos da Novo Conceito de Março não me interessei muito por este livro, mas quando chegou resolvi dar uma olhada na sinopse e ela acabou me atraindo. Parecia ser uma leitura diferente do que eu estava acostumada no momento, já que estava lendo vários históricos, então resolvi investir. Não sei bem dizer o que eu esperava e não acredito que minhas expectativas tenham sido frustradas. No entanto, não senti identificação com a história ou a narrativa. Fenix A Ilha foi um livro mediano, muito mediano. Sabe aquela leitura que você apenas lê porque não tem nada mais interessante para fazer, ela não te chateia, não te da raiva, alias, não passa nenhum sentimento genuíno, apenas transcorre de forma linear.

Ler: Da obrigação ao prazer

Não sei se é um consenso geral, ou se é apenas a minha opinião sobre o assunto. Mas o fato é que na maioria das escolas a associação com a leitura é feita de forma totalmente errônea. Quantas vezes peguei um clássico em mãos por conta própria e me senti arrebatada pela leitura? E quantas foram as vezes que um professor me obrigou a ler determinado livro e ele se mostrou um livro sem sentido, monótono e uma leitura arrastada.

Não é possível! Deve existir algum estudo que aponte que a obrigação não gera prazer ao ler um livro. Mas espere!! E os livros de parceria que estão se acumulando na minha estante a cada mês? Bom, neste caso a maioria deles eu escolhi solicitar, então acho que isso não vem ao caso. 

Sorteio Os Sullivans

Quem é que nunca quis ter um(a) Sullivan em casa que atire a primeira pedra. Mas antes não deixa de participar do nosso sorteio e levar todos de uma vez. Isso mesmo, o LiteRata e mais 6 blogs se uniram para trazer essa deliciosa promoção para vocês. Se liguem!

Cidade das Sombras - O Guardião - Daniel Polansky

Cidade das Sombras - O Guardião

Autor: Daniel Polansky

Geração Editorial

Skoob | Saraiva

Sinopse: Hoje, quando você sair à procura de Yancey, o Rimador, e tiver de abrir caminho em meio às prostitutas, aos valentões e aos viciados loucos por mais um dia de cheirada ou um trago, você irá se deparar com o corpo de uma criança. O cadáver exala um odor que não é dele, um cheiro que recende a magia e a um lugar, se Sakra quiser, para o qual você jamais irá querer voltar. Não fique tempo demais de bobeira perto do corpo; os gélidos vão querer saber o que você fez e o que há na sua bolsa. E quando eles te pegarem, é para a Casa Negra que você irá, onde o Comandante fará uma oferta que você não terá como recusar. Bem-vindo a um mundo como nenhum outro, com uma linguagem estranha e rica e uma violência tão sombria quanto o mais negro dos noires.

Um livro, um sofá e uma Lareira

Sinto falta de dias frios, aqueles dias em que nossa única disposição é sentar em um local bem aconchegante, com um livro, uma xícara de chá ou café ao alcance da mão e uma cabeça cheia de ideias. É geralmente quando o dia está propício para a ociosidade que as coisas começam a acontecer, ideias a surgir e o essencial, além de todos os itens acima citados, é ter um caderno ao lado. Talvez você não chegue a escrever um best seller, mas suas ideias passam a ganhar vida, cor e quem sabe movimento. E se por um acaso isso não acontecer você pode se apropriar da história que outra pessoa escreveu para passar algumas horas. Enquanto espera a genial ideia que fará com que alguém também tenha vontade de relaxar com um livro seus em mãos.

Diga aos Lobos que estou em Casa - Carol Rifka Brunt

Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa 

Autora: Carol Rifka Brunt

Editora Novo Conceito

Skoob | Saraiva

June é a típica garota com irmã popular e bastante estranha para o colegial. A única pessoa que realmente a intende é seu tio Finn, mas desde que o mesmo morreu June vem tentando e falhando superar esta dor. Sua família não fala muito sobre a doença que levou seu tio embora e com o passar do tempo ela descobre que parece ser a única que realmente sente sua falta. Exceto talvez pelo estranho a quem todos parecem odiar, o mesmo que parece saber algo sobre seu tio. É tentando "roubar" essas pequenas lembranças e alguns fatos desconhecido por ela que June se envolve com esse estranho, o que acaba acarretando uma estranha amizade. Esta é uma história de superação e aos extremos que chegamos para reviver o que nunca foi nosso. (Por Júh Zanotti)